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Unicef divulga relatório com avanços conseguidos na redução da carência de Iodo

Um relatório novo de UNICEF indica que nas últimas duas décadas aconteceram avanços enormes no mundo inteiro com respeito à proteção das crianças, meninas e mães dos efeitos debilitantes das deficiências orgânicas causada pela falta de iodo.

Há 20 anos atrás, 20% das famílias do mundo apenas consumiram níveis suficientes de iodo. Naquele tempo, as deficiências orgânicas causadas pela falta de iodo representaram um problema de saúde pública que afetou dois milhões de pessoas.

Mas graças a uma campanha mundial de UNICEF e seus aliados, 70% das famílias do mundo obtêm hoje quantidades apropriadas daquele micronutriente, porque eles têm acesso ao sal iodada, e 34 nações do mundo conquistaram a meta de iodaçãol do sal.

Uma vitória da saúde pública. Os resultados prósperos dessa campanha aparecem detalhados no relatório “Eliminação sustentável da falta de iodo”, divulgado recentemente pelo UNICEF.

 “Não se deve subestimar a importância desses avanços. Trata-se de uma das maiores vitórias em matéria de saúde pública nas últimas décadas”, afirmou Werner afirmou Schultink, Diretor Adjunto de Nutrição de UNICEF.

O iodo que regula o funcionamento da glândula tiróide é fundamental para o desenvolvimento normal do organismo. A falta desse micronutriente pode ser causa de bócio (inflamação do pescoço), mortalidade fetal tardia e incapacidade mental.

Por Chris Niles

Jackson Rubem: Jackson Rubem, escritor e jornalista
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