Muitos pensam que a água é uma fonte infinita, mas como estão enganados. De acordo com a pesquisa geológica feita pelo governo dos EUA, toda a água da terra cabe em uma bola de 1.385 quilômetros de diâmetro.
A NASA divulgou a primeira imagem completa do planeta Terra da mesma forma como foi vista pelo novo satélite VIIRS (Visible Infrared Imager Radiometer Suite).
O VIIRS é uma sonda que está sincronizada com a órbita do Sol e assim captura cada momento com a mesma intensidade de luz.
As imagens que formam a imagem foram tiradas no dia 24 de novembro, durante a fase de testes do VIIRS, que está orbitando a Terra a 824 km de altitude.
O teste que resultou nesta magnífica foto mediu a capacidade dos sensores do novo satélite que ainda não atingiram sua capacidade máxima.
O satélite fotografa o planeta em “fatias” de 3.000 km de largura cada uma, motivo pelo qual a imagem está dividida em algo semelhante a gomos de laranja.
Fotos incríveis tradas do espaço por astronautas mostram a magníficas cenas noturnas na Ásia, Europa Ocidental, África e América, bem como fenômenos atmosféricos. Autenticam um ditado que diz que uma imagem vale mais do que mil palavras. Esta sequência vale milhões!
O vídeo foi criado pela Equipe de Observação da Terra, do Centro Espacial Johnson, da Nasa, a partir de uma série de imagens capturadas pelos astronautas da Estação Espacial Internacional, entre agosto e outubro, deste ano.
A impressionante Aurora Boreal e Aurora Austral pode ser percebida claramente com seus verdes e vermelhos vívidos, enquanto as luzes das cidades do mundo cintilam com o satélite sobrevoando-as.
1. Aurora Boreal Passe sobre os Estados Unidos à Noite
2. Aurora Boreal e leste dos Estados Unidos à noite
3. Aurora Austral de Madagáscar para sudoeste da Austrália
4. Aurora Austral sul da Austrália
5. Costa noroeste dos Estados Unidos para a América do Sul Central à noite
6. Aurora Austral do Sul para o Pacífico Norte Oceano
7. Outro lado do mundo
8. Passando à noite sobre a África Central e no Oriente Médio
9. Passando à noite sobre o deserto do Saara e no Oriente Médio
10. Sobrevoando o Canadá e Estados Unidos a noite
11. Sobrevoando o sul da Califórnia para Hudson Bay
12. Ilhas no Mar das Filipinas à noite
13. Passando sobre a Ásia Oriental Mar das Filipinas e Guam
14. Oriente Médio à noite
15. Passando a noite ao longo do Mar Mediterrâneo
16. Aurora Boreal e os Estados Unidos à noite
17. Aurora Austral ao longo do Oceano Índico
18. Europa de Leste a Sudeste da Ásia à noite
Um asteroide gigantesco, do tamanho de um porta-aviões, vai passar mais perto da Terra do que da Lua, no próximo dia 8 de novembro.
Os cientistas disseram que a rocha espacial é um “objeto potencialmente perigoso” porque vai raspar nosso planeta.
Se atingir a Terra (tomara que não atinja!) causará uma explosão equivalente a 4.000 megatons e um terremoto de 7.0. Se cair no mar, provocará um tsunami de 70 metros de altura que se espalhará dentro de cerca de 100 quilômetros do local do acidente.
A última vez que um asteroide deste tamanho passou tão perto da Terra foi em 1976, mas seu rastreamento foi perdido pela Nasa.
Um porta-voz da Nasa disse: “Esperamos obter imagens que nos revelem com riqueza de detalhes sobre os asteroides, sua superfície, forma, dimensões e outras propriedades físicas”.
Barbara Wilson, cientista do Jet Propulsion Laboratory da NASA acrescentou: “Quando objetos deste tamanho passaram próximos da Terra no passado, não tínhamos pré-conhecimento e a tecnologia que temos hoje para aproveitar a oportunidade”.
A mancha solar 1302 está deixando os cientistas muito preocupados, pois é muitas vezes maior do que o planeta Terra e pode causar danos até mesmo a centrais nucleares.
Tão grande é esta mancha solar que uma pessoa com os equipamentos adequados poderia avistá-la da Terra, ao amanhecer e ao entardecer.
O que mais preocupa os cientistas é que a gigantesca mancha solar 1302 está aumentando de tamanho com o passar dos dias e apontando cada vez mais em direção ao planeta Terra.
A Agência Federal de Energia Atômica da Rússia está enviando “avisos de emergência” a todas as centrais nucleares.