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Cientistas da Universidade Duke anunciam criação de nova geração de lentes feitas de materiais artificiais que imitam propriedades da natureza e permitem maior campo de visualização (Foto: Divulgação)
Um tipo diferente de lentes, que curiosamente não parece com uma lente, foi anunciada por dois pesquisadores da Universidade de Duke. A invenção poderá revolucionar as telecomunicações no mundo, pois ampliará as capacidades atuais, possibilitando, entre outras coisas, uma visão com mais detalhes, além de recursos de controle.
Os modelos atuais de lentes são elaborados com substâncias (mais…)
A tecnología implementada nesta bicicleta está inspirada na F1. (Imagem reprodução: EP)
‘The Copenhagen Wheel’ nome dado por seus inventores é equipada com conexão Bluetooth e suporte para o iPhone.
“A bicicleta funciona como faz uma pessoa ao andar”, dizem eles.
Foi inventado Instituto tecnológico de Massachusetts.
Cientistas do Institute of Technology de Massachusetts (MIT) inventaram uma bicicleta capaz de se mover sozinha, aproveitando o excesso de energia cinética que sobra em suas rodas. A Roda de Copenhagen, como seus desenhistas a batizaram, está equipada com conexão Bluetooth e suporte para iPhone. Os responsáveis por este projeto descreveram sua invenção como a bicicleta 2,0 e noticiado no 20minutos.es:
A Roda Copenhague é capaz de armazenar energia cada vez que o ciclista usa o freio e, em seguida, usar essa energia proporcionando impulso para ir para cima ou adicionando uma “explosão de velocidade” em situações de tráfego pesado.
Esta roda não só aumenta a potência utilizando a tecnologia inspirada na Fórmula Um, mas também pode manter o controle de velocidade e a cadência das pedaladas.
“A roda usa tecnologia semelhante à do KERS (Kinetic Energy Recovery System), que mudou radicalmente o mundo da Fórmula Um nos últimos dois anos. Quando freia, sua energia cinética é recuperada por um motor elétrico e é armazenada em baterias dentro da roda, de modo que você pode usar novamente quando for necessário”, disse o diretor Senseable City Lab do MIT, o professor Carlo Ratti.
“Em certo sentido, a bicicleta funciona da forma como faz uma pessoa andando”, disse Ratti. “Ao pedalar para frente o motor faz por si o mesmo movimento que seu par e ao mandamos o pedal para traz para frear, o motor começa a regeneração de energia elétrica, com a redução da velocidade.”
“A primeira coisa que queremos fazer com The Copenhagen Wheel é ampliar o leque de pessoas que podem percorrer uma distância determinada, tornando a experiência de condução mais suave, até o ponto que subir ladeiras em colinas não seja obstáculo”, disse a prefeita de Copenhague, Ritt Bjerregaard.
“O grande objetivo de nossa cidade é que 50% dos cidadãos usem a bicicleta quando forem trabalhar ou para os centros de estudo todos os dias. Portanto, para nós, este projeto é parte da resposta a pergunta como podemos tornar o uso da bicicleta mais atraente“, disse Bjerregaard.
Bike 2,0
Usando uma série de sensores e de uma ligação Bluetooth para o iPhone, que pode ser montado no guidão, a roda pode controlar a velocidade da bicicleta, a direção e a distância percorrida, e também recolher dados sobre a poluição do ar e até mesmo a proximidade de amigos próximos que utilizam o mesmo sistema.
Os cientistas criaram o menor boneco do mundo, medindo cerca de um quinto da espessura de um fio de cabelo humano.
Especialistas do National Physical Laboratory, no oeste de Londres, criaram o menor boneco do mundo, denominado por eles como “snowman” (home de neve). O boneco mede apenas 0,01 milímetros de diâmetro, conforme noticiado no jornal inglês telegraph.
A minúscula obra de arte não foi feita para diversão e sim para testar ferramentas projetadas para manipular nanopartículas.
O boneco foi construído com duas minúsculas esferas, normalmente usadas na calibragem das lentes de microscópio eletrônico, as quais foram soldadas com platina.
Os olhos do boneco foram esculpidos com um feixe de íons, bem como o sorriso e a pequena gota de platina depositada no nariz.
A batata foi cultivada desde os séculos mais distantes pelo povo inca, que habitava no Peru e é chamada de “papa” na língua quíchua. Atualmente os países andinos produzem e comercializam mais de 200 variedades diferentes de batatas.
Todas os tipos de batatas que são consumidas no mundo foram originadas no sul do Peru, onde há mais de 8.000 anos, segundo os cientistas, já vinha sendo consumida.
O Centro Internacional da Batata, no Peru, introduziu uma técnica diferente de produção de batatas denominada de “aeroponics”, porque usa principalmente o ar.
A tecnologia requer ainda alguma água e nutrientes em spray, para que as batatas cresçam. Além disso, dispensa o uso excessivo de pesticidas.
Cada pé de batata gera até 60 tubérculos, enquanto que a forma tradicional de cultivo produz de 2 a 15.
As batatas são fontes de hidrato e carbono, contém vitaminas A e C.