Crianças sofrem mais do que adultos nestes tempos de calor intenso, porque estão mais suscetíveis as doenças de verão, geralmente associadas a sintomas gastrointestinais. Por causa disso, elas merecem atenção redobrada, nesta época de temperaturas altas. A recomendação e avaliação é do pediatra e membro do Conselho Federal de Medicina, Luiz Carlos Beirute. (mais…)
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Calor intenso exige atenção redobrada para crianças, diz pediatra
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Como uma mãe diagnosticou o câncer retinoblastoma no filho através de fotografias
O pequeno Jacob Rouse, de nove meses, era fotografado dezenas de vezes semanalmente por sua orgulhosa mãe Samantha (23). Um dia ela notou que havia alguma coisa estranha nos olhos do seu filho.
O brilho do flash revelou células sensíveis à luz e que não podiam ser vistas face a face, (mais…)
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O drama de uma criança com lipodistrofia doença do envelhecimento precoce
Zara Hartshorn tem 13 anos e a aparência de 50 (Foto: Mirror) Zara Hartshorn, de Rotherham (Reino Unido), tem apenas 13 anos, mas aparenta muito mais devido a uma doença genética rara que transformou sua vida em um pesadelo. (Algo menos intenso acontece com a criança que tem ossos de vidro e com outra que tem de ficar 8 horas por dia embaixo de uma luz azul para não morrer).
Sua mãe, Tracey, sabe o que significa ter a aparência de sua filha, sendo apenas uma adolescente, e ela sofre da mesma doença. A lipodistrofia, que pode ter diferentes causas, produz a ausência de tecido adiposo sob a superfície da pele. (mais…)
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Meninos de São Paulo participam da 1ª Copa do Mundo de Criança de Rua
Crianças de rua vão participar , a partir de 14 de março deste ano, em Durban, na África do Sul, da 1ª Copa do Mundo de Criança de Rua. A equipe mista futebol society do Brasil será apresentada à imprensa no próximo dia 9, na Escola São Paulo, na capital paulista. (mais…)
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Criança fica 8 horas por dia tomando banho de luz azul para não morrer
Fico admirado com a quantidade de doenças que existem no mundo e suas características estranhas, como a de uma criança de oito anos que mora em um distante vilarejo na Austrália. Desde que o menino nasceu, ele precisa ficar 10 horas por dia embaixo de luzes azuis para continuar vivo.
A criança se chama Maximus Mcgrath Daniels, de Thursday Island. Ele teve a infelicidade de nascer com a Síndrome de Crigler-Najjar tipo 1, uma doença genética rara que danifica o fígado. Algo tão surrealista quanto o que acontece com outra criança que os pais tem de fazer de tudo para ela não chorar, pois se chorar morre.
Segundo notícia da BBC / Giovana Vitola, o menino vai mudar de cidade nesta sexta-feira para tentar fazer um transplante de fígado:
A síndrome é caracterizada pela deficiência na produção de uma enzima que controla a presença da bilirrubina, um pigmento produzido pelo fígado, no sangue e nos tecidos.
Altos níveis de bilirrubina no sangue podem provocar danos no cérebro e músculos e até a morte. Entre os sintomas da síndrome está a coloração amarelada da pele e dos olhos.
Para controlar os efeitos da síndrome, Maximus tem que fazer tratamento intensivo com luzes, ou fototerapia, que mantém os níveis de bilirrubina sob controle.
A fototerapia passa a ser menos efetiva após os quatro anos de idade, quando a pele começa a se tornar mais grossa, bloqueando as luzes. No caso de Maximus, o tratamento já começou a não ter mais o mesmo efeito.
Para tentar encontrar uma solução definitiva para o problema, a família se muda nesta sexta-feira para Brisbane, a cidade de Brisbane, a 3.500 km da sua cidade natal, onde Maximus será submetido a um transplante de fígado.
A fila para o transplante, no entanto pode ultrapassar um ano de espera.
Maximus passa cerca de 10 horas por dia sob luzes azuis, geralmente à noite, enquanto dorme. Uma estrutura foi montada sobre sua cama, com 32 lâmpadas. A cada três meses, as luzes têm de ser trocadas, a um custo equivalente a R$ 600.
Ambos os pais tem de possuir o gene da doença para que a criança nasça com a anormalidade de Maximus. Segundo especialistas, a expectativa de vida para quem é portador da síndrome Crigler-Najjar tipo 1 é de 30 anos.
Atualmente há cerca de 300 portadores da síndrome no mundo.