A curiosa árvore com as cores do arco-íris

árvore arco-íris

Quem olha a árvore pela primeira vez imagina que foi pintada por algum artista plástico, devido à variedade de cores que existe em seu tronco.

Trata-se de uma espécie “Eucalyptus deglupta” e se diferencia das demais pela vistosa coloração de seu tronco, razão pela qual muitos a chamam de árvore arco-íris.

A depender do corte, algumas cores se destacam mais, ao longo do ano. Pode ser visto a cor verde do interior do tronco que se escurece aos poucos mostrando tons azulados, laranjas, rosas, ocres, vermelho.

A árvore é nativa das Filipinas, Indonésia e Nova Guine e é uma das únicas espécies que não se originou na Austrália. Atualmente pode ser encontrada em regiões de clima tropical.

Amazônia perde 385 quilômetros quadrados de floresta em outubro

Ilustração desmatamentoOntem (23), o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) divulgou um relatório mostrando que a Amazônia perdeu 385,5 quilômetros quadrados (km²) de florestas em outubro. A estatística veio do sistema de Detecção do Desmatamento em Tempo Real (Deter).

A área é 52% maior que a registrada em setembro, quando os satélites identificaram 253,8 km² de novos desmatamentos. Na comparação com outubro de 2010, quando o Inpe apontou 388 km² de derrubadas, não há diferenças significativas.

O estado de Rondônia foi o campeão em desmatamento em outubro, com 128,5 km² de floresta a menos, seguido pelo Pará, com 119 km² de derrubadas. Mato Grosso aparece em seguida, com 98 km² de novas áreas derrubadas, e o Amazonas, com 18 km². Em Roraima, o Inpe identificou 8 km² de derrubadas em outubro, no Maranhão, 6,53 km², no Acre, 4,32 km². Tocantins e Amapá registraram 0,8 km² e 0,65 km² de novos desmatamentos, respectivamente.

Triste realidade que afeta a todos os terráqueos já que a Amazônia é o pulmão do mundo.

Outros países também tem lei de proteção as florestas

Ilustração marcante sobre lei de proteção as florestas

De um lado os ruralistas dizendo que proteção de florestas é uma anomalia brasileira. De outro lado os ambientalistas se mobilizando para derrubar este argumento.

As discussões acontecem por causa das mudanças no Código Florestal que se encontra no Senado. Os ruralistas querem flexibilização da lei argumentando que outros países já não estão empenhados com a conservação da cobertura vegetal.

Pesquisadores do Instituto do Homem e do Meio Ambiente da Amazônia (Imazon) e do ProForest, ligado à Universidade de Oxford, selecionaram 11 países para mostrar que a legislação florestal também é exigente em outras nações e que os proprietários de terras com floresta estão sujeitos a regras rígidas de conservação. Continue lendo “Outros países também tem lei de proteção as florestas”

Ibama quer reforçar proteção a árvore cuja semente esteve na lua

Imagem modelo da árvore cuja semente esteve na lua
Imagem modelo da Árvore-do-âmbar, Liquidambar styraciflua

Por incrível que pareça, um exemplar especial da árvore  Liquidambar styraciflua, plantada no bosque da sede do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), nasceu de uma semente que esteve na Lua, durante a missão espacial norte-americana Apollo 14, em 1971.

A famosa árvore, mais conhecida como sweet gum, liquidâmbar ou árvore do âmbar, se tornou centro das atenções do Ibama, que promete reforçar sua proteção neste dia (21), durante as comemorações do Dia da Árvore. Continue lendo “Ibama quer reforçar proteção a árvore cuja semente esteve na lua”

ONU publica hoje relatório sobre América Latina

O Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) divulga hoje (20), em Brasília, o relatório Eficiência na Utilização de Recursos na América Latina: Perspectivas e Implicações Econômicas. Será às 11h30, na sede do Pnud,. O relatório será apresentado, em entrevista coletiva, pela oficial de projetos do programa, Elisa Tonda, pela especialista do Painel Internacional de Recursos do Pnuma, Maria Amélia Enriquez, e pelo diretor do Departamento de Gestão Estratégica do Ministério do Meio Ambiente, Volney Zanardy.

O relatório foi desenvolvido no período 2009-2010 pelo Pnuma e a Rede Mercosul de Pesquisas Econômicas, em colaboração com as universidades Autônoma Metropolitana, do México, e de Concepción, no Chile.A versão final do documento foi consolidada após a abertura, por vários meses, para comentários e sugestões.

O relatório incide sobre energia e mudanças climáticas e uso da água e do solo. Essas questões foram analisadas com base em vários estudos sobre as políticas e iniciativas na Argentina, no Brasil, Chile, México, Paraguai e Uruguai, segundo a Agência Brasil.