Desenho de pastor abusando sexualmente feito por sua vítima, uma menina de cinco anos, é de partir o coração.
Continue lendo “Menina vítima faz desenho de pastor abusando sexualmente”
Desenho de pastor abusando sexualmente feito por sua vítima, uma menina de cinco anos, é de partir o coração.
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Pornografia infantil e abuso sexual serão combatidos com força na Argentina graças a uma parceria realizada entre o Ministério da Justiça e o Google.
Quem realizar uma busca no Google da Argentina, usando termos como pornografia, porno, sexo, combinado com palavras como criança, crianças, bebês ou crianças terá uma surpresa. O buscador mostrará como primeiro resultado da lista uma advertência sobre “a legalidade deste conteúdo e os riscos potenciais para acessar determinados links”. Uma forma simples e eficaz de combater a pornografia infantil e abuso sexual. Continue lendo “Pornografia infantil e abuso sexual- o combate dos gigantes”
Abuso sexual de crianças é algo revoltante que fere o direito da criança e podem causar traumas para o resto da vida. Pior ainda, é quando a criança que sofreu abuso tem de contar tudo que aconteceu, em depoimento especial, revivendo o trauma.
Em defesa da criança, órgãos da infância e do judiciário brasileiro se reuniram em um seminário organizado pelo Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) em parceria com organizações não governamentais. O resultado do evento será a elaboração de um protocolo de procedimento para evitar que crianças e adolescentes revivam os momentos de abusos sexual.
A secretária de Promoção dos Direitos da Criança e do Adolescente, da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, Angélica Goulart, informou que já existe um grupo de trabalho com representação da sociedade civil para elaborar um protocolo brasileiro desse atendimento. “O Conanda (Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente) está produzindo, por meio do Conselho Federal de Psicologia e de Serviço Social, uma resolução que trata do atendimento de crianças em qualquer escuta [não só na Justiça] em todo tipo de atendimento. As informações estão sendo trazidas para alimentar o grupo de trabalho”. Continue lendo “Como evitar que crianças sofram ao falar de abuso sexual?”
Vídeos e imagens de sexo com crianças, abuso infantil, pornografia infantil e outros termos pesquisados por pedófilos e outras espécies de criminosos, na internet, vão desaparecer dos resultados de busca da empresa. As mudanças ocorrerão inicialmente nos países de língua inglesa. Dentro de seis meses, se estenderão por todo o mundo, alcançando 158 idiomas, segundo o presidente da Google, Eric Schmidt, no jornal britânico Daily Mail.
Continue lendo “Sexo com crianças desaparecerá do Google, Bing e Yahoo”
O Brasil está atrasado na regulamentação da publicidade infantil, quando comparado com outros, segundo avaliação da professora do Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Universidade Federal do Ceará (UFC), Inês Vitorino. Ela é coordenadora de um grupo de pesquisa da relação infância, adolescência e mídia da instituição e doutora em ciências sociais pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).
Na opinião desta especialista é preciso haver maior reflexão e mobilização da sociedade brasileira para exigir leis que protejam crianças e adolescentes dos “efeitos nocivos” que o marketing direcionado a eles tem. “As propagandas voltadas para crianças são em geral abusivas porque utilizam estratégias de persuasão que elas não são capazes de identificar, então estão sendo enganadas”, disse .
Inês Vitorino acredita que o Brasil deve seguir o exemplo de países que adotaram modelos que proíbem a publicidade infantil ou regulamentam a atividade de forma específica. “Na Alemanha, por exemplo, toda a publicidade é dirigida aos pais e nos horários infantis não há qualquer publicidade. Na província do Québec, no Canadá, e na Suécia, a publicidade infantil é inteiramente proibida. São países de tradição democrática, mas optaram por esse caminho com base no princípio norteador que a criança até 7 ou 8 anos não tem sequer a clareza do conteúdo persuasivo. Ela assiste à publicidade e não tem compreensão de que ali há uma oferta de venda”, explicou para a Agência Brasil/ Thais Leitão:
A especialista ressaltou, ainda, que por meio da publicidade são apresentados conceitos e valores, como níveis de competitividade e desqualificação de pessoas pela falta de posse de determinados produtos, com os quais a criança não está preparada para lidar. “Sem maturidade para lidar com esse tipo de situação, a criança sofre problemas de autoestima e conflitos familiares, porque ela passa a pedir aos pais coisas que muitos deles não têm condições de comprar”, ressaltou.
A professora da UFC citou ainda outra situação considerada por ela um problema familiar, que é a influência de crianças e adolescentes nas compras da casa. De acordo com ela, dados colhidos por um instituto de pesquisa brasileiro, em 2007, constataram que, no Brasil, 45% de crianças e adolescentes entre 8 e 14 anos opinam sobre a compra de carros pela família, 60% influem sobre a aquisição de celulares e 61% sobre a de computadores. Em consequência, a consultoria concluiu que 80% das marcas devem incluir o público formado por crianças e adolescentes nas suas estratégias de marketing.
Inês Vitorino acredita que o Brasil precisa ter uma “regulamentação que defina limites à intervenção publicitária”. “Atualmente quem mais atua nessa área é o Conar [Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária], mas por se tratar de um órgão privado de autorregulamentação, seu código não tem força de lei e ele não tem poder para garantir punições mais severas”, disse.
Ela ressaltou que além da autorregulamentação, existe o controle social exercido por organizações da sociedade civil, como o Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) e a Agência de Notícias do Direito da Infância (Andi). A professora destacou que com a ausência de regulamentação específica, desde a década de 1990 outros aparatos legais tentam suprir essa lacuna e definir limites na comunicação comercial, como o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), o Código de Defesa do Consumidor e a Lei nº 9.294/96 que regula publicidades de produtos nocivos.
Ela citou ainda o Projeto de Lei 5.921/01, que tramita há mais dez anos no Congresso Nacional e proíbe a publicidade dirigida à criança e regulamenta a publicidade dirigida a adolescentes. O texto, que inicialmente foi proposto pelo deputado federal Luiz Carlos Hauly (PSDB-PR) e já sofreu diversas alterações, está sob apreciação da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática (CCTCI ), da Casa Legislativa. A proposta tem resistência de diversos setores ligados à publicidade, além de fabricantes de produtos infantis.