Existem inúmeros sites, a exemplo do Moshi Monsters e Club Penguin, que conquistam tanto as crianças quanto aos seus pais.
Estes sites tem um conteúdo rico para crianças com suas histórias de fantasias para brincar e aprender. Uma fatia de mercado que não pode ser abocanhada por Mark Zuckerberg do Facebook, que não permite o acesso de menores de 13 anos.
Atualmente, muitos sites pretendem se transformar em uma espécie de Facebook para crianças, entre os quais o Moshi Monsters, Poptropica, o Club Penguin, que a Disney comprou por US $700 milhões, em 2007, e Neopets, de acordo com a BBC World.
Outros também fazem de tudo para ocupar o lugar, como a Lego que está investindo muito em sua plataforma My Network Lego, Boaki, e a espanhola Baobab Planet.
O denominador comum desses sites é que a interação entre os participantes é através do elemento lúdico: geralmente convidar os usuários a colecionar objetos ou animais virtuais de estimação e cuidar deles ou trocá-los com outras crianças.
Todos estes sites também são muito cuidadosos para monitorar a segurança e a identidade das crianças. Os pais tem uma participação muito ativa sobre o que seus filhos fazem através de áreas específicas destinadas a eles.
Além disso, a essência que melhor descreve esses empreendimentos é o seu modelo de negócio. Jogar é grátis, basta se inscrever. Mas existe também a possibilidade de abrir pagar uma conta premium que oferece mais diversão, ao custo de US $ 50 por ano.
“É um mundo de monstros de estimação, mas também uma espécie de Facebook para crianças que podem ter amigos e enviar mensagens no contexto de um mundo virtual”, assim descreve o site Michael Smith, presidente do Mind Candy, responsável por Moshi Monsters, segundo informações do Infobae.