Dizem que não creem na democracia de seu país e por isso vendem seu voto, o dos familiares e ainda arranjam outros dez que também querem vender. A única condição para escolha em quem votar é o valor do pagamento. Quem dá mais, ganha o voto.
Segundo notícias da Reuters, os serviços de segurança da Ucrânia preferiram não comentar. Mas um membro da comissão eleitoral advertiu que comprar voto é ilegal.
Apesar disso, a situação parece fora do controle, pois ninguém faz nada. Muitos oferecem seu voto como se fosse uma mercadoria e ainda colocam o email e telefone para contato. E muitos perguntam: por quanto você vende seu voto?
Vadim, que está vendendo seu voto e o de mais de uma dezena de familiares e amigos, disse para a agência Reuters, que trabalha há 25 anos na construção e já recebeu inúmeras ofertas em resposta ao anúncio. Está apenas aguardando para ver quem dá mais:
“A política não me interessa nem um pouco. Não me interessa quem será presidente, nem sou um patriota”.
Esta situação danosa para a democracia é percebida também em diversos lugares do interior do Brasil, prejudicando o futuro das crianças e jovens. Muitos vendem seu voto em troca de uma cachaça, saco de cimento, passagem de ônibus e até dinheiro. Mas no Brasil é difícil se provar alguma coisa ilegal.