Até hoje o Brasil não tem um cadastro nacional de crianças desaparecidas e por isso é criticado. Sendo assim, toda iniciativa para proteger crianças é louvável.
Para prevenir contra o desaparecimento de crianças, durante o carnaval no Rio, em apenas dois dias, a Fundação para a Infância e Adolescência (FIA), da Secretaria de Estado de Assistência Social e Direitos Humanos do Rio de Janeiro distribuíram 30 mil pulseiras de identificação no Terminal Rodoviário Novo Rio. Por ali passam durante as férias escolares e feriados mais de 80 mil pessoas.
A campanha envolveu mães que têm filhos desaparecidos as quais aproveitaram a oportunidade para divulgar cartazes com as fotos dos filhos. Elas aconselharam as pessoas que passavam com crianças sobre os perigos de desaparecimento e o sofrimento que vem depois. Luciene Torres não vê a filha, Luciane Torres da Silva, 10 anos, desde agosto. Ele é uma das 104 crianças que estão desaparecidas no estado de forma enigmática.
“Ela saiu para comprar pão lá perto de casa, em Nova Iguaçu [Baixada Fluminense] e nunca mais voltou. Por isso estou aqui, para alertar os pais na prevenção, que tomem cuidado com seus filhos para que não aconteça com eles o que aconteceu comigo.” Conforme notícia da Agência Brasil/Flávia Villela:
O gerente do Programa SOS Crianças Desaparecidas promovido pela FIA, Luiz Henrique Oliveira, explicou que, embora o desaparecimento temporário de crianças e adolescentes nos locais de grande concentração de pessoas seja mais frequente nesta época do ano, é fundamental que a criança saia de casa sempre identificada.
“Seja com uma pulseira, um crachá, uma carteira, um bordado na camisa ou na costura. É importante que haja a cultura da identificação em todo o país. Outro ponto importante é o diálogo com a criança para que ela também fique atenta em locais de muita movimentação.”
Embora não seja possível determinar o número de crianças que se perdem nesta época do ano, o coordenador do SOS Crianças Desaparecidas acredita que a quantidade de desaparecidos temporários passe de mil somente no estado do Rio, com base em estimativas de anos anteriores.
Luiz Henrique disse que o pai ou responsável deve procurar imediatamente a delegacia mais próxima para registrar a ocorrência, tão logo fique constatado o desaparecimento. Além disso, a FIA funciona 24 horas para o eventual acolhimento de crianças e adolescentes perdidos. O telefone da central é (21) 2333-7423.
Meu Caro Luiz Henrique,Gerente do Programa SOS Criança Desaparecida da FIA, fundação da Infância e Adolescência,
Achei interesantíssima a sua idéia em colocar pulseiras nas crianças a fim delas não desaparecerem. Magnífica ação!!!
Daqui para a frente vamos fazer uma parceria a fim obtermos maior sucesso para nossas instituições.
Um grande abraço.
Oswaldo de Bittencourt Amarante Filho
Chefe do Departamento Nacional de Busca de Paradeiro
Cruz Vermelha Brasileira
Telefones: 21 2507-3392 ramal 29 e 21 2507-3577 ramal 29 ou e-mail [email protected] e [email protected]
Busca de Paradeiro da Cruz Vermelha Brasileira há muitos anos reunindo famílias!
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