Esta notícia pode parecer chocante, mas nas nações mais civilizadas são os infratores que tem que tomar cuidado com a lei e adequar seu modo de vida a ela e não a lei que tem que ser adaptada aos menores infratores, como acontece no Brasil. Aqui, um jovem com 17 anos e 11 meses, em pleno vigor físico, na era da Internet, pode fazer tudo: decidir os destinos do país através do voto, dirigir, casar, mas não pode responder na justiça por seus atos.
Só vão para a justiça se cometerem um crime que choque a sociedade. Senão, passam a mão na cabeça dele e o deixam solto. São jovens com mais direitos do que o cidadão que está trabalhando bastante para sobreviver neste Brasil.
Lá nos Estados Unidos, um juiz americano condenou um garoto de dez anos a ficar em um centro de detenção juvenil até completar os 21 anos, conforme notíciado pela agência EFE e publicado no infobae.com. Ele, junto com Jeremy Woods, atiraram pedras na cara do indigente John D`Amico, lesionando o olho dele.
O juiz John Watson transmitiu sua decisão para a audiência e ao ouví-la o menor infrator chorou bastante e pediu desculpa a vítima.
“Se permitirmos o menor sair e ele causar outro dano será uma tragédia” – disse o juiz, ao mesmo tempo em que precisou que o menino representa risco para a sociedade e necessita de conselhos psiquiátricos e constante supervisão, pois já tinha intimidado outros estudantes na escola, havia golpeado sua mãe e ameaçou fazer danos a si mesmo.
A mãe abraçou o filho e os agentes encarregados da custódia de prisioneiros o levaram para o condado de Volusia, situado na Florida.