Este dado é alarmante. Do ano de 1961 até a atualidade, o ser humano está usando três vezes mais os recursos naturais da Terra, provocando, com isso, uma queda de 30% da biodiversidade mundial. E por conta disso resta apenas duas alternativas possíveis: a sustentabilidade ou o colapso dos ecossistemas.
Se os ecossistemas entrarem em colapso, junto com eles morremos nós. Por isso temos que cuidar com urgência da natureza, como forma de continuarmos vivendo no planeta.
O diagnóstico do diretor do Instituto de Ecologia Política do Chile, Bernardo Reyes, foi apresentado hoje (18) no Congresso Brasileiro de Unidades de Conservação e divulgado pela Agência Brasil. Até quinta-feira (21), o encontro reúne cerca de 1,7 mil pessoas de 20 nacionalidades em Foz do Iguaçu.
Jeff Price, do departamento de Ciências Geológicas e Ambientais da Universidade Estadual da Califórnia, argumenta que não não é somente se a biodiversidade será afetada pelas mudanças climáticas, mas o quanto ela será afetada. E quanto a isso, segundo ele, falta informação básica, observação e monitoração de sistemas, infra-estrutura política, institucional e tecnológica, verba e priorização de áreas vulneráveis.
“Evitar o desmatamento, reflorestar áreas com espécies nativas, monitorar as mudanças climáticas e como os ecossistemas reagem a elas são fatores importantes para ajustar as estratégias de conservação”.
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O Apanhador de notícias curiosas traz um assunto interessante, que é milagre para alguns e um mistério para outros, intitulado Bebê completa sete meses de vida sem o cérebro. O Jornal O Brasileirinho publica As mentiras que eles e elas contam para arranjar um namoro na Internet e no Googlepages uma matéria interessante, baseada não na afirmação de um protestante, astrólogo ou vidente, mas sim de um cientista que criou a Lei da Gravidade. A matéria é intitulada: Fim do Mundo em 2060.