Assim como no ano passado o furor veio com a chegada dos smartphones e o anterior com os reprodutores de MP4, parece que 2010 será a vez de livros. Sem ir mais longe, no mês passado, foram lançados cerca de 20 novos modelos, conforme texto de Marcelo Bellucci, publicado no jornal Clarim:
O fenômeno está em crescimento: em 2009, vendeu 2,2 milhões de leitores eletrônicos, cerca de quatro vezes mais que no ano anterior. E para 2010 espera-se chegar a 5 milhões, segundo os organizadores da CES, a principal feira de equipamentos eletrônicos.
Entre os aspectos mais procurados estão o tamanho da tela e sua resolução. Como são em preto e branco, o contraste é medido em níveis de cinza.
É sempre bom incluir um teclado para adicionar notas, que seja o mais leve possível e seu sistema de navegação seja amigável. Os novos modelos trazem uma tela inferior em cor.
Outro fator determinante é se você pode conectar por Wi-Fi para baixar livros da internet. Alguns modelos fazem através de redes 3G, de telefonia celular. Quanto à bateria, geralmente duram uma semana. A capacidade ideal é de 2 gigabytes.
Estes leitores usam tinta eletrônica que parece cada vez mais a uma folha de papel tradicional: não emite luz nem cansa a vista. Esta tecnologia oferece uma resolução de 150 pontos por polegada, maior do que a de um LCD. Além disso, não necessita de iluminação: você pode ler com a luz solar direta. E, embora reconhecendo a maioria dos formatos, todos têm suas próprias características.