Múmias das monjas do século XIX. (Foto: EFE)
Pesquisadores encontraram os corpos mumificados de duas pessoas em um mosteiro do centro de São Paulo.
Acredita-se que pertençam a duas freiras brasileiras que viviam enclausuradas no convento, no século XIX.
Os corpos estavam juntos, atrás de uma parede, no Museu do Monastério da Luz, situado no centro da maior cidade do Brasil.
Uma das múmias estava deitada com o rosto para cima, as mãos juntas e os dedos cruzados no tórax. A outra estava deitada de lado.
Amostras dos ossos foram enviadas para os Estados Unidos para saber a data certa em que foram mumificadas.
Fica a opergunta: por quê apenas duas freiras foram mumificadas? Em que elas diferenciavam das outras?
Eu acredito piamente no que o doutor Rubens falou, logo acima.
Eu o conheço, ele é um teólogo de confiança e um escritor de primeira grandeza.
O prof. Rubens é, há décadas, um estudioso sobre o assunto, reconhecido vaticanólogo e sabedor dos equívocos da Ig. Católica.
Tô com ele.
[email protected]
INCRÍVEL! Os cientistas querem me fazer crer que as freiras morreram em épocas diferentes, sendo sepultadas num mesmo local? Tá!
Eu acredito em papai noel, no Chaves e no Chapolin Colorado, mas nessa não dá, né?
Um defunto jamais se encolheria para dar espaço a outro defunto. Não quero ser pessimista demais, contudo, a freira de ladinho, me parece ter sido enterrada viva, ao lado daquela que está segurando o rosário.
Absurdo? Delírio? De forma alguma… Fazer o que a ICAR já fez, isso é fichinha. Bth Rubens Morais – Brasília-DF ([email protected])