Li no Diário Digital esta notícia em cujo conteúdo não acredito muito:
A música clássica, o hip hop, o rock, o pop e até a «pimba» podem ser utilizadas em tratamentos de musicoterapia em patologias tão diferentes como a depressão, a toxicodependência ou os acidentes vasculares cerebrais.
Apesar de ser uma terapêutica recente em Portugal, a musicoterapia – uma forma de intervenção que utiliza a música, os sons e os ritmos para tratar diversas patologias – começa a ser cada vez mais procurada pelas pessoas.
Em entrevista à agência Lusa, a presidente da Associação Portuguesa de Musicoterapia (APM), Teresa Leite, explicou o que é esta terapêutica, as etapas dos tratamentos e a evolução que tem tido em Portugal.Licenciada em psicologia e musicoterapia, formação que obteve nos Estados Unidos, Teresa Leite referiu que se trata de uma terapêutica recente em Portugal, apesar de o interesse «estar cá desde os anos 1960»