Customise Consent Preferences

We use cookies to help you navigate efficiently and perform certain functions. You will find detailed information about all cookies under each consent category below.

The cookies that are categorised as "Necessary" are stored on your browser as they are essential for enabling the basic functionalities of the site. ... 

Always Active

Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.

No cookies to display.

Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.

No cookies to display.

Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.

No cookies to display.

Performance cookies are used to understand and analyse the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.

No cookies to display.

Advertisement cookies are used to provide visitors with customised advertisements based on the pages you visited previously and to analyse the effectiveness of the ad campaigns.

No cookies to display.

I congresso de adolescentes e jovens indígenas

·

Valorização da cultura e das tradições dos povos indígenas. Essa foi a maior preocupação expressa pelas(os) participantes durante a abertura do I Congresso de Adolescentes e Jovens Indígenas de São Gabriel da Cachoeira (AM), organizado pelo Movimento dos Estudantes Indígenas do Amazonas (Meiam), que aconteceu na noite do dia 31 de julho na cidade amazonense. Até dia 3 de agosto, os cerca de 200 participantes pretendem discutir também sexualidade e DST/aids, alcoolismo, drogas, violência, suicídios e políticas públicas para a juventude.

“Este Congresso é bom para reconhecer os valores indígenas. Apesar de não sermos como antes, ainda guardamos a nossa cultura e queremos passá-la para outras gerações”, conta Maíra Fontes, 16 anos, da etnia Wanana.

Idealizado por Délio Alves, 22 anos, da etnia Dessan, o encontro tem como objetivo debater os principais problemas que a juventude indígena enfrenta e, a partir dessas discussões, desenvolver planos de políticas públicas. “Este é um momento histórico para os jovens indígenas. Somos excluídos, sofremos, mas temos forças para lutar por um mundo melhor”, afirma Délio.

Leia mais do texto de Vivian Ragazzi e Bianca Pyl, enviadas Especiais da Revista Viração, a convite do UNICEF.

Comentários

Uma resposta para “I congresso de adolescentes e jovens indígenas”

  1. Avatar de melodasmeias
    melodasmeias

    Fico muito feliz com os meus irmãos de São Gabriel da Cachoeira, no Amazonas, pela magnífica idéia do I Congresso de Adolescentes e Jovens Indígenas. Espero que tudo haja corrido
    às mil maravilhas e hajam chegado a resultados proveitosos. Eu sou um sexagenário, descendente de indígenas do Pará e sempre exulto ao ter notícias boas sobre meu povo. Tudo de bom para vocês, moçada! O Brasil e nossos irmãos indígenas de todo o território ¨brasiliano¨ precisam, exatamente, de jvens assim. Partabéns e sucesso.