São tantos os acontecimentos surpreendentes no mundo atual que as vezes confundem nossos sentidos. Muitas vezes algo que é anormal se passa por normal e isso até que é bom.
Explico. A medida que passamos a ver apenas a essência das coisas, parando de julgar se é feio, bonito, alto, baixo, magro, gordo, branco, preto, etc, o preconceito vai diminuir bastante e até extinguir. Afinal, somos todos feitos de carne.
Os pesquisadores da Estação de Hdrobioloxia “Encoro do Con” da Universidade de Santiago de Compostela faziam um trasbalho de rotina, retirando mostras das águas do “concelo de Muros”, quando passaram por uma grande surpresa.
Encontraram uma rã que tinha mais extremidades do que o normal. O anfíbio contava com cinco patas e dois pés na pata extra, algo que não é comum entre estes animais.
Pode ser produto do mal uso de pesticidas, influência de radiação ultravioleta ou por contato com substâncias tóxicas.
Conforme a notícia publicada no jornal 20Minutos, da Espanha, o fenômeno já é conhecido em vários países, a exemplo dos Estados Unidos. Ali aconteceu um incremento na percentagem de anfíbios deformados nas populações de várias espécies de rãs.
Este problema já vem sendo estudado desde os anos noventa, por dezenas de cientistas. Segundo parecer deles, a causa disso é o uso excessivo de fertilizantes e o mal uso dos pesticidas.
Enquanto o fenômeno estiver acontecendo com as rãs tudo bem. E quando aparecer também em seres humanos?
Um caso semelhante ao da rã aconteceu com uma menina e foi publicado em O amor vence o preconceito no caso da criança com 4 braços e 4 pernas. E mais estranho do que isso e até inacreditável, porém real é a história intitulada Um caso raro de gravidez em homem, registrado na literatura médica.
O ser humano precisa mudar radicalmente sua forma de tratar a Natureza, as outras pessoas e a si próprio.
Por favor: não é “mal” uso e sim
mau uso.
Não vamos ensinar errado às crianças com o mau uso do idioma.
Obrigado
Veloso
[email protected]