Customise Consent Preferences

We use cookies to help you navigate efficiently and perform certain functions. You will find detailed information about all cookies under each consent category below.

The cookies that are categorised as "Necessary" are stored on your browser as they are essential for enabling the basic functionalities of the site. ... 

Always Active

Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.

No cookies to display.

Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.

No cookies to display.

Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.

No cookies to display.

Performance cookies are used to understand and analyse the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.

No cookies to display.

Advertisement cookies are used to provide visitors with customised advertisements based on the pages you visited previously and to analyse the effectiveness of the ad campaigns.

No cookies to display.

Escritor português diz que Acordo Ortográfico serve interesses do Brasil

·

Acho que o escritor Vasco Graça Moura está com um pouco de ciúmes ao afirmar que o Acordo Ortográfico, que culminará numa igualdade da grafia da língua portuguesa, serve interesses geopolíticos e económicos do Brasil.

Segundo sua opinião publicada no Diário Digital:

«A aplicar-se o acordo, não tardará a dar-se a supressão na grafia – e portanto também na pronúncia – das consoantes ‘c’ e ‘p’ nos casos em que continuam a ser pronunciadas ou semi-articuladas em Portugal», sustentou Graça Moura numa conferência internacional e audição parlamentar hoje realizada na Assembleia da República.

Segundo o eurodeputado social-democrata, «chegar-se-á, por este caminho ínvio, ao que era provavelmente o principal desígnio da feitura do Acordo: homogeneizar integralmente a grafia portuguesa com a brasileira, nesse plano, mais uma vez desfigurando a escrita, a pronúncia e a língua que são as nossas».

«Objectivamente – e, decerto, à revelia das melhores intenções dos negociadores portugueses – o Acordo, ao perpetrar tão crucial ablação, serve interesses geopolíticos e empresariais brasileiros, em detrimento de interesses inalienáveis dos demais falantes de português no mundo, em especial do nosso País«, frisou.