Os Estados Unidos estão utilizando em uma campanha contra o consumo de cigarro parte da exposição Corpos Humanos que pode ser vista no Palácio do Congresso de Granada, incluindo o cadáver de um fumante e os pulmões de outro. As peças usadas para este fim foram enviadas pelo Ministério da Saúde daquele país, conforme informações dos organizadores da exposição.
Diversas universidades estão participando da produção da exposição, sendo seis da Europa e outras da China e E.U.A, além do falecido produtor francês Albert Barillé, criador da série “Era uma vez um e era uma vez a vida”.
Através deste programa, seus criadores procuram resolver dúvidas sobre como ela realmente é, dentro do corpo de cada um dos visitantes e fazer com que “se assombrem com a forma, o tamanho e a situação de seu próprio coração, de seu fígado, seus pulmões, seus ossos e seus músculos.”
É concebido para provocar surpresa pela coordenação de todos os órgãos e seu funcionamento “Que torna possível dar vida a uma das máquinas mais impressionantes da natureza, ou seja, o corpo.”
Esta exposição, dirigida cientificamente pelos médicos espanhóis Rafael Latorre, da Universidade de Murcia e Virginio Garcia-Martinez, da Universidade de Extremadura, é baseado nos métodos de “plastinação” descobertos pelo cientista alemão Gunther von Hagens, em 1977. Para atingir a conservação, esta técnica utiliza borracha de silicone líquido, um material que impede o processo natural de decomposição. (EFE / 20minutos.es)
Há muitos fatos sobre corpos humanos que nos causam uma certa perplexidade, como a deste caso, a do cientista Corpérnico enterrado 467 anos depois de sua morte e como esta impressionante imagem esculpida de um gordo.