Um grupo de médicos britânicos solicita a coleta de amostras de tecido dos jovens que morreram de morte súbita, para analisar e aprofundar as razões ocultas por trás destes falecimentos, conforme relato da BBC.
Os especialistas acreditam que exames de DNA destas amostras poderiam revelar os defeitos congênitos no organismo das vítimas. As informações seriam passadas para a família, que tomaria providências, a fim de minimizar os riscos de outras mortes.
Um médico disse que os patologistas seriam incentivados a retirar o tecido dos mortos e só depois pedir o consentimento, se necessário.
O dilema agora é a privacidade. The Human Tissue Authority disse que estava alarmada, porque se tornou comum a retirada dos tecidos, sem o consentimento dos parentes, apesar de a lei determinar que antes de retirar amostra de um falecido, deve-se comunicar a família e esperar até que manifestem a aceitação por escrito.
A médica da Faculdade de Medicina da Royal Society of Medicines da Grã-Bretanha, Mary Sheppard disse que cerca de 800 jovens, aparentemente em perfeitas condições físicas, morrem repentinamente de um fulminante ataque cardíaco ou de causas inexplicáveis.
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