Um relato que antes só existia em romances de ficção científica foi divulgado por pesquisadores da Universidade de Tel Aviv. Eles conseguiram realizar a façanha de substituir cerebelo de um rato por um microchip com as mesmas funções que o tecido vivo.
E funcionou. Algo simples, alguém poderia dizer, mas imaginem quantas pessoas perderam parte das funções do cérebro e podem precisar de algo deste tipo. Claro que ainda vai depender de alguns estudos a mais.
O ato de fundir um objeto artificial com um ser vivo é chamado de cyborg. A tendência no futuro, segundo os especialistas, é que todas as pessoas venham a ter organismos cibernéticos em seus corpos. Alguns mais, outros menos.
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