Quem é o meu pai

Meu pai, um grande pai
O melhor pai do mundo
Onde as barreiras da tristeza
Não passam.
Onde a alegria inunda
A nossa casa.

Meu pai,
O rei do castelo
Que governa com segurança,
Com fortuna e fartura
De amor e de carinho.

Meu pai
Me faz viajar
Pelo mundo de emoções
Pesquisar profundamente
No fundo do mar
Minhas emoções.

Meu pai,
Único no mundo,
Mas existe um pai de todos
O Deus, Pai todo poderoso.

Tatiana Ferreira Amim

 

Poeta Irajá – Três reinos sem rei

Certo machado afiado
Nas mãos de um lenhador.
Chorava triste amargurado
Sofrendo tremenda dor. Continue lendo “Poeta Irajá – Três reinos sem rei”

Poeta Irajá – Estátua da Liberdade

Te chamam de liberdade…
Te amam mas, na verdade
Te acho a imperfeição.
Pura pedra da vaidade…
Dura é a realidade,
De pedra é teu coração. Continue lendo “Poeta Irajá – Estátua da Liberdade”

Flor Solteira

Sou rosa triste
Por que não existe
Um cravo presente.
Pra que um jardim
Tão lindo assim
Se não sou contente?

Plantem um cravo,
Só assim acaba
Este meu sofrer.
Até mesmo a flor
Carente de amor
Prefere morrer.

O cravo e a rosa
Sem brigas com prosa
Felizes a amar.
Só assim serei
A rainha de um rei
Sempre a sonhar.

Se assim não for
Morrerei sem amor,
Que triste destino.
Vou ficar esperando
Sempre sonhando
Com este menino.

Poeta Irajá

poesia

Os destinos do grão de trigo
São três pontos discutidos
Em minha simples conclusão.
De suínos ser alimento
Como pão nosso sustento
Ou ser grande plantação.

No pensamento evolutivo
O mais correto é o cultivo
Promovendo a manutenção.
Homem e trigo assemelham-se
E até mesmo espelham-se
Em complexa comparação.

Tem ser humano mofino
É como alimento de suíno
Imprestável para viver.
Também tem o fértil, grão,
Que sabe dar expansão
E sua espécie manter.

Entre o homem e o trigo
A diferença é o castigo
Do grão não poder escolher.
Mesmo com o livre arbítrio
O homem escolhe o ilícito
Desta forma irá perceber.

O homem tem este direito
Mas se mostra imperfeito
Extinguindo a natureza.
Promovendo a poluição
Seguem para a extinção
Em um futuro de tristeza.

Poeta Irajá