Achei uma boa iniciativa do Congresso Nacional a instituição do Dia Nacional de Combate ao Câncer Infantil, (mais…)
Categoria: SaúdeKids
Cuide da sua saúde e bem-estar de forma divertida! Aqui tem dicas de alimentação saudável, exercícios, cuidados diários e como manter uma mente e corpo equilibrados.
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Congresso Nacional aprova Lei de Combate ao Câncer Infantil
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Vídeo com a criança que tem duas caras e quatro olhos
Em certas localidades da Índia acontecem coisas relacionadas as crenças bastante estranhas, como é o caso da garota que nasceu com duas caras e quatro olhos e é venerada como deusa. (mais…)
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Médicos dizem que depressão e AVC podem ser curadas com música
Li no Diário Digital esta notícia em cujo conteúdo não acredito muito:A música clássica, o hip hop, o rock, o pop e até a «pimba» podem ser utilizadas em tratamentos de musicoterapia em patologias tão diferentes como a depressão, a toxicodependência ou os acidentes vasculares cerebrais.
Apesar de ser uma terapêutica recente em Portugal, a musicoterapia – uma forma de intervenção que utiliza a música, os sons e os ritmos para tratar diversas patologias – começa a ser cada vez mais procurada pelas pessoas.
Em entrevista à agência Lusa, a presidente da Associação Portuguesa de Musicoterapia (APM), Teresa Leite, explicou o que é esta terapêutica, as etapas dos tratamentos e a evolução que tem tido em Portugal.Licenciada em psicologia e musicoterapia, formação que obteve nos Estados Unidos, Teresa Leite referiu que se trata de uma terapêutica recente em Portugal, apesar de o interesse «estar cá desde os anos 1960»
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Crianças e jovens deficientes encontram dupla dificuldade para estudar
Um artigo publicado pela Agência Brasil, escrito pela repórter Adriana Brendler, li que as crianças e jovens com necessidades especiais no país encontram dupla dificuldade para estudar, pois a maioria deles, além de terem nascido com deficiências mentais, é oriunda de famílias pobres.
A avaliação é de Andrei Bastos, responsável pela área de comunicação da Organização Não-Governamental Instituto Brasileiro dos Direitos da Pessoa com Deficiência (IBDD).
Eis o restante do artigo:De acordo com ele, no universo de pessoas com necessidades especiais, é possível apontar dois grupos distintos: adultos, que em grande parte adquiriram deficiências ao longo da vida, por vários fatores, como acidentes depois de já terem freqüentado a escola, e crianças e jovens, que na sua maioria apresentam deficiências mentais ou paralisia desde o nascimento. A grande parte desses últimos casos é decorrente de problemas no parto de mulheres carentes que não receberam atendimento médico adequado.
Para Bastos, abrir as portas das escolas com o objetivo de superar o preconceito não é suficiente para incluir o segundo grupo de pessoas, pois o problema a ser enfrentado não é somente cultural, mas também técnico.
Segundo ele, para o aprendizado de pessoas com deficiências físicas ou sensoriais, como cegueira ou a surdez, bastam acessibilidade e ferramentas educacionais adequadas, mas para outros casos, como o da Síndrome de Down, há necessidade da complementação do ensino regular em classes especiais no contra-turno.
Ele ressaltou que, embora as deficiências mentais não impeçam necessariamente o desenvolvimento intelectual, as pessoas com esses problemas têm dificuldades maiores de aprendizado e sua inclusão educacional só irá ocorrer com a atenção diferenciada.
”Essa é a nossa discussão na educação inclusiva. Uma pessoa com Síndrome de Down, por exemplo, pode acompanhar a escola convencional até um certo ponto, a partir dele precisa receber atenção especial. A escola convencional pode incorporar ferramentas do ensino especial em parte, mas uma pessoa com uma deficiência mental ou outro tipo de problema, como a Síndrome de Down, precisa dos dois atendimentos para sua inclusão social na educação, pois se ficar só na educação convencional, ela vai ficar pra trás na turma”, defende.
De acordo com dados do IBGE (Censo 2000), 617 mil pessoas com idade entre 0 a 17 anos apresentam deficiência mental no país. Segundo o Censo Escolar 2006 do MEC, 291 mil alunos com deficiência mental estavam matriculados no país em 2006, representando cerca de 30% do total de 700 mil matrículas de pessoas com necessidades especiais.
Para Andrei Bastos a atenção específica necessária para viabilizar o aprendizado das pessoas com deficiência intelectual ainda não é uma prática nas escolas regulares do país e com isso o aumento das matrículas, sem o atendimento especializado, vem criando problemas de discriminação. “As pessoas até estão freqüentando (a escola) mas ficam de lado e isso é até pior porque acaba sendo uma discriminação, uma segregação” afirma.
Ainda de acordo com último Censo Escolar do MEC, em 2006, dos 325 mil alunos com deficiência que estudavam em salas de aulas comuns, menos da metade, 136 mil, teve apoio pedagógico especializado, enquanto 188 mil não contaram com esse tipo de acompanhamento.
(Desenho tirado do Flickr de Sil Falqueto)
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Pais de Madeleine irão a Bruxelas inaugurar programa de proteção às crianças
LONDRES, 5 ABR (ANSA) – Os médicos britânicos Kate e Gerry McCann, pais de Madeleine, a garota britânica desaparecida (mais…)