Cuide do planeta e descubra como pequenas ações podem fazer a diferença! Aqui você aprende sobre sustentabilidade, reciclagem, preservação da natureza e como ser um herói do meio ambiente.
A 15ª. Conferência das Partes sobre o Clima (COP–15) está trazendo esperança para a humanidade e também preocupação. Acontecerá em dezembro, em Copenhague, e os participantes apresentarão propostas para redução de ações que vem provocando mudanças climáticas. A maior preocupação é que a conferência só será proveitosa, se houver compromisso dos participantes em assumir responsabilidades.
A afirmação foi feita pela secretária de Assuntos Climáticos da Embaixada da Dinamarca no Brasil, Tine Lundi, em palestra na Empresa Brasil de Comunicação (EBC). (mais…)
“]Macapá – alguns exemplos de animais típicos da Floresta Amazônica, como o quati, se misturam à vegetação local. (Foto: Marcello Casal Jr./ABr)
A Amazônia com 25 milhões de habitantes e a maior biodiversidade do planeta, poderia ser um “laboratório” para as sociedades do futuro. A avaliação é de um dos maiores pensadores do desenvolvimento sustentável no mundo, o diretor do Centro de Estudos sobre o Brasil Contemporâneo da Escola de Altos Estudos em Ciências Sociais de Paris, Ignacy Sachs. (mais…)
“Precisamos de uma mudança revolucionária no nosso sistema energético, se não quisermos ver a temperatura global aumentar seis graus centígrados nos próximos anos. Os efeitos do aumento do nível do mar, das inundações e das secas seriam algo parecido com o fim do mundo”.
Estas declarações que se encaixam perfeitamente com um discurso ambientalista do Greenpeace são partes da apresentação do relatório “World Energy Outlook 2009: Análise das Alterações Climáticas” pelo diretor financeiro da Agência Internacional de Energia, Fatih Birol, terça-feira, em Madrid e divulgadas pelo jornal El Mundo.
“Temos de mudar dramaticamente o modo de produzir de energia. Precisamos investir mais nas energias renováveis, entre as quais a nuclear”, disse Birol.
O relatório também contém recomendações para o sector do transporte privado. Consta que se a humanidade quiser impedir o cenário catastrófico, as vendas de carros elétricos e híbridos têm de alcançar, em 2030, a 60% do total, embora hoje represente apenas 2%.
Nunca vi uma cena do mundo animal tão impressionante quanto esta de um grupo chimpanzés, manifestando seus sentimentos pela morte de um membro do grupo.
A cena extraordinária aconteceu recentemente (mais…)
A inclusão dos mecanismos de Redução de Emissões de Carbono por Desmatamento e Degradação (REDD), poderia gerar uma receita de US$ 8 bilhões a US$ 16 bilhões ao Brasil em créditos de carbono, segundo informações da Associação Brasileira das Empresas do Mercado de Carbono (Abemc).
Mas isso vai depender do resultado da negociação de um novo acordo substitutivo do Protocolo de Quioto.
Hoje, os mecanismos de REDD, que considera como crédito de carbono florestas “em pé”, não são elegíveis para o Protocolo de Quioto, que aceita apenas duas possibilidades de crédito na área florestal: o reflorestamento e o aflorestamento (em áreas onde nunca existiram florestas). “A conservação florestal, o desmatamento evitado [relativo ao REDD], não faz parte ainda do protocolo”, disse o presidente da Abemc, Flavio Rufino Gazani, conforme publicado na Agência Brasil/Bruno Bocchini:
O presidente da entidade afirmou que o governo brasileiro, depois de ter rejeitado a inclusão de florestas nativas nas negociações do Protocolo de Quioto, mudou recentemente sua posição e acena com a possibilidade de incluir este mecanismo nas propostas que levará para a 15ª Conferência das Partes da Convenção do Clima (COP 15), em Copenhague, no mês de dezembro.
“A ideia de já incluir isso é que o próximo acordo, seja ele uma continuação do Protocolo de Quioto, ou um novo acordo, já venha contemplando essa necessidade”, disse.
Para Gazani, o REDD deva ser um meio de conservação da floresta associada à exploração sustentável em áreas específicas, e não prever apenas a manutenção das florestas “em pé”.