Depois de inúmeras tentativas para conseguir ter filhos, as quais resultaram em 18 abortos espontâneos, em todas as vezes que engravidou, Angie Baker, 33, descreveu como um “pequeno milagre” sua filha Raiya, que nasceu no último dia 9 de dezembro.
“No fundo, eu sempre pensei que era um problema pequeno que tinha cura.”
O médico Hassan Shehata descobriu que ela tinha uma alta incidência das chamadas células NK (do inglês natural killers, ou seja, células exterminadoras naturais). Trata-se de células que simplesmente atacam o feto, ao confundi-lo com um corpo estranho.
Ele que supervisiona pacientes de diversas partes do mundo usou testes disponíveis apenas em Epsom, Liverpool e Chicago. Só conhecia casos como o de Angie através da leitura:
“Dezoito abortos espontâneos é um grande número. É mais fácil ter a sorte de ganhar na loteria que o azar de ter 18 abortos espontâneos”, ele comparou, conforme notícia da BBC:
Segundo ele, os abortos espontâneos afetam uma em cada cinco mulheres grávidas. A chance de passar por essa situação duas vezes é uma em 25, e cinco vezes, uma em 15 mil.
Angie foi submetida a um tratamento que incluía a ingestão de uma alta dose de esteróides duas semanas antes da concepção e 12 semanas depois.
Após o nascimento de Raiya, a nova mãe disse que estava muito feliz.
“Estou adorando. Estou curtindo cada momento. É uma preciosidade. Não acredito que ela está aqui, e é minha.”
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