Vivemos em um mundo, onde cada vez mais se nota o aumento da temperatura. Muitos rios estão secando, locais que antes eram terras férteis estão virando desertos.
Por conta de tudo isso, nunca se falou tanto em preservação do Meio Ambiente quanto nestes últimos anos.
A sobrevivência das crianças e jovens, principalmente, depende dos cuidados que as autoridades vão ter com os rios e florestas.
O Ministério do Meio Ambiente e o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) divulgaram dados preliminares, no dia 23, indicando que o desmatamento na região amazônica chegou a 3.235 quilômetros quadrados entre agosto e dezembro de 2007, o equivalente a cerca de 320 mil campos de futebol.
A área maior dos desmatamentos detectados no período fica em três estados: Mato Grosso (53,7% do total desmatado), Pará (17,8%) e Rondônia (16%).
“O governo não quer pagar para ver. Não vamos aguardar a sorte, e sim, trabalhar para fazer frente a esse processo”, disse a ministra Marina Silva.
Segundo a ministra, as causas principais são a seca prolongada e uma possível influência do avanço da produção de soja e da pecuária nas regiões.
A ministra disse, para a Agência Brasil, que será feita uma averiguação detalhada nos locais para um diagnóstico mais preciso: “Faremos um zoom para verificar”.
As derrubadas ocorreram em maior intensidade nos meses de novembro e dezembro. Nesse período, foram desmatados 1.922 quilômetros quadrados de floresta.
Fica uma pergunta: quando é que as autoridades brasileiras vão agir com rigor contra os irresponsáveis que destroem tudo, a fim de ganhar cada vez mais dinheiro?
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