O trânsito, principalmente, das grandes cidades é bem perigoso. Por isso, conheça os três erros que não deve cometer ao escolher um carro para transportar crianças.
É só uma voltinha pequena, então, pode sentar aqui na frente mesmo. Não podemos deixar que este tipo de pensamento passe perto da nossa mente, afinal, precisamos ter cuidado quando estamos com os pequeninos no carro.
Para você não ter nenhum problema, veja os erros que não deve cometer ao escolher um carro para transportar crianças
Além da proteção, transportar as crianças dentro de todas as regras fará com que nada de mais grave, em caso de acidente, e você também não tomará multa.
Você sabia que as crianças são mais afetadas em um acidente de trânsito? Por isso é importante tomar cuidado com a forma de transporte e também o carro que a criança será transportada.
Conheça os erros que não deve cometer ao escolher um carro para transportar crianças
A família cresce e algumas adaptações precisam ser feitas na casa do casal, mas também é importante pensar no carro que todo mundo irá usar, já que será o principal meio de transporte dos integrantes.
Importante pontuar que os carros com modelos mais novos também possuem equipamentos de segurança mais avançados como, por exemplo, airbags e o ISOFIX (dispositivo presente nos carros a partir de 2020), que ajuda no momento da instalação de equipamentos de segurança, como o assento de elevação.
Saiba mais sobre o que não fazer a escolher um carro:
1. Escolher um carro pequeno
Os carros menores não são ideais para quem tem crianças porque, como são mais apertados, podem não trazer muito conforto. Além disso, você precisará ter um dos itens de segurança exigidos pela lei que podem ocupar todo o espaço do banco traseiro, não tendo lugar para mais ninguém.
As opções maiores são a melhor escolha porque oferecem mais conforto e segurança para os passageiros.
2. Carros sem banco traseiro
Principalmente as picapes não devem ser escolhidas pelas pessoas que irão transportar crianças, já que a lei permite que apenas crianças acima de 10 anos andem no banco da frente.
3. Não ter um seguro para o automóvel
Este item é importante porque vai trazer uma proteção maior em caso de acidente ou falha mecânica. Imagina ficar parado em uma estrada com criança no carro e não ter nenhum suporte? Difícil, né?
Quando o seguro, você poderá acionar o guincho do seguro auto ou até mesmo o mecânico para ajudar a resolver o problema e, talvez, seguir a viagem.
O que diz lei sobre o transporte de crianças no carro
Além de escolher o carro ideal, é necessário ficar de olho se o equipamento está seguindo as recomendações do Conselho Nacional de Trânsito, de acordo com a faixa etária, a altura e o peso da criança.
- Bebê conforto: indicado para crianças de até 1 ano de idade ou que tenha até 13 kg. Dentro do carro, o bebê conforto deve ficar virado de costas para o banco da frente, sendo o do motorista ou do passageiro;
- Cadeirinha: ideal para os pequenos que tem 1 ano e um mês a 4 anos e que pesam entre 9 kg e 18 kg. Nesta opção, a cadeirinha fica virada para frente e a criança deve estar também com cinto de segurança;
- Assento de elevação: Para crianças acima de 4 anos, este tipo de assento é para crianças que ainda não tenham tamanho ideal para que o cinto de segurança fique ajustado sem machucar o pequeno. O peso deve variar entre 18 kg a 36 kg;
- Banco traseiro: até os 10 anos as crianças devem andar no banco traseiro e sempre com cinto de segurança. Só um detalhe: ele deve ter mais de 1,45 m de altura.
Lembrando que não cumprir esta lei, que foi alterada em 2021, tem como consequência a aplicação de uma multa de R$ 293,47 e sete pontos na carteira de habilitação – considerada gravíssima.
Importante também orientar as crianças que já entendem a importância de seguir todas as regras, explicando sempre que a segurança vem em primeiro lugar.
Compartilhe conosco qual carro você escolheu para transportar as crianças.
Por Jeniffer Elaina